Quatro Amigos de longa data, insatisfeitos com o rumo que as suas bandas tomaram, resolvem se juntar e formar uma nova banda. A história é clichê, mas, é isso. Ex-integrantes do Rabugentos, Paulinho Coruja (vocal e guitarra) e Fellipe Madureira (guitarra) se juntaram a Bruno Baiano (bateria, ex-Manacá) e Fábio Magoo (baixo) e montaram um novo projeto: a banda Diabo Verde. Logo na primeira música do CD “Sincericídio”, “Fechadão com o certo”, o quarteto mostra que os tempos são outros. Bebendo na fonte dos ícones do punk rock / hardcore dos anos 90 como Bad Religion e Pennywise e de bandas mais recentes, porém não menos importantes, como o Rise Against, o Diabo Verde inicia a sua história com um disco maduro, inspirado no cotidiano de um cidadão comum. Dúvidas, indignações, amores, fé, família, todos esses assuntos foram devidamente embalados com muita fúria e melodia nas oito faixas de “Sincericídio” (sinceridade + suicídio) que levam o selo de qualidade do respeitado estúdio Superfuzz. Referência na cena hardcore, o endereço é comandado por Gabriel Bil (ex-Noção de Nada e atual Zander), que foi técnico de baixo e guitarra, além de ter masterizado o CD. Produzido por Elton Bozza, “Sincericídio” ainda conta com a participação de Renato Rocha, guitarrista dos Detonautas, na faixa “O que realmente importa”. Lançado em formato SMD pelo selo Mata Leão Discos, de propriedade da banda, “Sincericídio” custa apenas R$ 5. Mais informações no site www.bandadiaboverde.com.br
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